Durante as eleições presidenciais de 2010, o pastor Marco Feliciano, então candidato a deputado federal pelo PSC, apoiou a candidatura de Dilma Rousseff (PT) à presidência.
Na mesma eleição, as diversas lideranças políticas evangélicas se dividiram no apoio aos outros candidatos, que eram Marina Silva, pelo PV, e José Serra, pelo PSDB. O pastor Silas Malafaia que inicialmente apoiava Marina Silva, durante a campanha passou a apoiar Serra, pelo compromisso assumido contra o aborto.
Na última semana, o pastor Marco Feliciano afirmou estar arrependido do apoio ao PT durante as eleições. Através de seu perfil no Twitter, o deputado federal afirmou que “é triste saber que há uma guerra deflagrada, onde interesses obscuros estão por trás dessa estupidez toda! Alguém deve estar se beneficiando”. Feliciano fez referência às várias propostas abraçadas pelo PT, como legalização do aborto, legalização do casamento gay e outros temas criticados pela bancada evangélica no Congresso Nacional.
Feliciano afirmou que seu apoio ao Partido dos Trabalhadores havia acontecido por ele ter acreditado numa renovação da mentalidade dos esquerdistas extremos do partido: “Acreditei num renovo na mentalidade de esquerda xiita do PT, mas não houve! Se mostram contra tudo que protege a família! Chega!”.
O pastor também fez um alerta sobre as consequências que a queda dos princípios familiares pode trazer para o país no futuro: “Essa desgraceira toda tem que ter um ponto final, existem limites! Progresso sim, anarquia não! Todas as civilizações que faliram começaram assim! Civilizações que desdenharam da inocência, romperam com a família, degradaram o moral, debocharam dos bons costumes e apedrejaram
Deus, faliram! Para que nosso País não sofra as consequências fica aqui este alerta! A arrogância precede a queda!”.
Ao final, o pastor ponderou a respeito da posição do governo da presidente Dilma Rousseff, afirmando que a opinião dos políticos do PT “não é opinião oficial do governo”.
Fonte: Gospel+
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