O Brasil já é o segundo país com maior número de cristãos em todo o
mundo, segundo o instituto de pesquisa norte-americano Centro Pew. Esse
crescimento da população cristã tem refletido cada dia mais na política,
tendo evangélicos formando uma forte representação no país, com
senadores, deputados e vereadores.
Hoje, o que antes era considerado pelas igrejas evangélicas como algo
pecaminoso, é tido como comum e, até mesmo, necessário. Especialistas
acreditam que isso se deve a forte ameaça política contra a igreja, nas
leis que tramitam em benefício de temas polêmicos como o
homossexualismo, o aborto, a eutanásia, entre outros.
Um dos mais conhecidos e comentados evangélicos envolvidos com a
política atualmente é o deputado federal, Pastor Marco Feliciano. Hoje
considerado um dos líderes da bancada evangélica, Feliciano já havia
chegado a afirmar, durante o 21º Gideões Missionário da Última Hora,
realizado em Camboriú, Santa Catarina, que nunca se rebaixaria a ser um
político.
Atualmente, Feliciano justifica a importância de sua presença na
política citando homens como Martin Luther King e Jimmy Carter como
exemplo de cristãos que foram bem na política, e fala também sobre
personagens bíblicos como José e Daniel. “Jesus tinha afinidade com
políticos, até porque ele foi sepultado na sepultura de José de
Arimatéia, senador Romano”, conclui.
P
orém esses argumentos não convencem líderes como o pastor Elson de
Assis, fundador do ministério Palavra e Fogo, que ainda consideram o
envolvimento de pastores na política como algo contrário ao evangelho.
“Quando a gente é pastor pregador e entramos na política. Já deixamos de
colocar Deus em 1º lugar amado (sic)”, afirmou Assis, através do
Twitter.
“Ser chamado. É ter convicção da sua importância no reino. Nunca
misturar as coisas. Pastor é pastor. Pregador é pregador. Político é
político”, continuou o pastor, que como exemplo positivo citou o
evangelista Billy Graham, afirmando que ele “tinha acesso a Presidente,
Parlamento, uma autoridade na América. Mas nunca deixou sua chamada
(sic)”.
Questionado por um seguidor da rede social sobre o que achava do
Pastor Marco Feliciano, Elson respondeu: “dele não acho nada. Nem de
ninguém. Só que pregador é pregador, profeta, pastor. Deus chama e
pronto”. As afirmações se acabaram se transformando em um debate no
Twitter, e um assessor de Feliciano acusou o pastor de inveja dizendo:
“a inveja é a arma do sataninha ache uma escada e suba, você pode até
mesmo ser um deputado (sic)”.
Em resposta às afirmações de Assis, o Pastor Marco Feliciano
respondeu na rede social afirmando:
“Humildemente rogo suas orações e
peço q continue sendo o q Deus te chamou pra ser! Eu estou fazendo a
minha parte! Um abraço!”. Ao que Elson respondeu: “sim amado. Então diga
para seus assessores não me chamar de invejoso só porque minha opinião é
contrária”.
Marco Feliciano encerrou sua participação na discussão afirmando: “Só
respondo por mim amigo. Democracia é assim. Ninguém esta autorizado a
falar em meu nome. Mas todos expressam sua opinião. Nunca é tarde pra
voltar atrás e desfazer um erro. É honroso. A maturidade mostra isso à
gente. Eu enxerguei a tempo. Sucesso!”.
Fonte: Gospel+
O Pastor Elson e referência mas o dep Marcos f e uma vergonha para o evangelho ele não comverse em nada.
ResponderExcluirAMÉM PASTOR ÉLSON O SENHOR ESTÁ CERTO CADA UM SEJA FIEL NAQUILO QUE FOI CHAMADO, DEUS EXALTOU O PASTOR MARCO FELICIANO ANTES DELE SER POLÍTICO EU CREIO QUE ELE NÃO PRECISAVA DA POLÍTICA APENAS DE DEUS, INFELIZMENTE TEM MUITOS SAUL QUE PREFEREM AS RIQUEZAS DO REI AGAGUE DO QUE OBEDECER A DEUS 😭
ResponderExcluirMarcos feliciano nao converse mais nada
ResponderExcluirPr Elson e Homem de Deus